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No começo dos automóveis, não existia as popularmente conhecidas por aqui “setas”. Usava-se o braço para indicar a direção. Como você aprende na auto escola.

Em 1907, Percy Douglas-Hamilton patenteou um “dispositivo que indica o movimento dos carros”. Em 1915, uma atriz chamada Florence Lawrence inventou um “braço sinalizador” para os palcos, para funcionar conforme pisasse em um pedal.

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Em 1918, a empresa Naillik colocou motores elétricos no sinalizador, apelidado de “trafficators”, que são braços físicos que sinalizam a direção. Duas décadas depois muitos carros britãnicos e alemães usaram este dispositivo.

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No final dos anos 1930, Joseph Bell patenteou a primeira luz piscante. Em 1939 a Buick foi a primeira montadora a adotar luzes direcionais em seus carros.

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Em 1965, a Ford foi a primeira montadora a adotar luzes sequenciais, em vez de simultâneas. Em 1998, a Mercedez Bens integrou a luz ao retrovitor. Em 2009, a Audi foi a primeira a adotar sistema todo em LED.

Mesmo com o avanço da tecnologia, ainda há muitos motoristas que esquecem de usar o dispositivo. Ou esquecem ligados e quem está atrás não sabe o que faz. Ou aceleram quando você quer mudar de faixa e ainda businam quando você precisa fazer a conversão. A verdade é que deve ser usada, pois um veículo carregado não tem como fazer manobra evasiva se você não avisar que vai fazer conversão. Ai pode causar acidentes catastróficos.

Você conhece algum caso desse? Aqui em Londrina parece regra ignorar seta. Comente.

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