Os retrovisores eletrocrômicos ou antiofuscamento estão ficando cada vez mais comuns. Mas não é uma tecnologia nova.

Em 1930 surgiu o primeiro dispositivo antiofuscamento para o retrovisor. Sistema que foi utilizado até 1970. Consistia em um vidro com ângulo diferente do espelho. Um mecanismo que desvia a direção da luz a noite.

Fonte: wikipedia

Hoje em dia, é feito por eletronicamente, onde o espelho escurece automaticamente, um processo chamado de eletrocromismo, que impede que luzes muito fortes, como os faróis altos de outros veículos, ofusquem a visão do motorista – o que pode ocasionar o chamado “Efeito de Troxler”, que consiste naquelas manchas que permanecem no campo de visão depois que você olha diretamente para um ponto de luz muito forte.

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Os retrovisores atuam com o processo de eletrocromismo, que é ativado através de dois sensores de luz, um para detectar a luminosidade do ambiente e outro para os faróis dos outros veículos. Os detectores podem ser fotodiodos, que convertem a luz em correntes elétricas, ou até mesmo câmeras que enviam sinais para um microprocessador que controla a opacidade de um gel eletrocrômico que fica entre os vidros do espelho.

Esse controle é feito por uma corrente elétrica que causa a oxidação dos compostos dentro do gel, fazendo com que eles escureçam e, consequentemente, limitem a quantidade de luz que é refletida pelo retrovisor.

Resumindo, acontece uma reação química com o gel eletrocrômico:

Fonte: wikipedia

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