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O Autódromo Internacional de Brasília nasceu de ambições políticos para promover a nova capital do Brasil na década de 60. Primeiramente, foi nomeado como Autódromo Emílio Médici, foi inaugurado em 1974. Sua primeira prova foi um GP da F1 que não valia pontos para o campeonato. Teve 12 carros inscritos e a vistória ficou com Emerson Fittipaldi com sua Mclaren M23

Fonte: wikipedia

Em 1996, o tricampeão de F1, Nelson Piquet, arrendou o autódromo, que começou a receber provas de turismo mundial e provas da F3 Sul-Americana. Enquanto isso a condição do autódromo começou a se deteriorar. Em 2013, recebeu algumas pequenas obras, para receber provas da Stock Car. Porém os acidentes de Diego Nunes e Vanessa Daya, fizeram com que o governo do DF, cancelasse a prova prometida da Indy em 2015. E desde então o autódromo está fechado.

A autódromo possui  5476m de extensão no layout completo e 2920m de extensão no anel externo. Com capacidade de até 100 mil expectadores, tem uma pista de kart interna e um local para cinema Drive-in. Fazendo parte do complexo Poliexportivo Ayrton Senna, ele está próximo de clube, com piscinas, quadras, dois ginásios e o segundo maior estádio do Brasil, o Mané Garrincha.

Fonte: racingcircuits

Apesar do autódromo estar fechado a 5 anos, o governo do Distrito Federal prometeu retomar as reformas do local para finalizar para 2021, com o intuito de obter a aprovação da FIA para ter graduação 1, e ter a possibilidade de receber provas da F1.

Com o circuito fechado, só tem uma forma de experimentar o traçado: de forma virtual pelo jogo Automobilista. Segue uma volta de demonstração:

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