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A direção elétrica foi desenvolvida no Japão pela NSK, que aplicou em kei cars (carros pequenos) em 1986 na Suzuki e Mitsubishi. O primeiro modelo a usar a direção foi o Suzuki Celto em 1988.

Fonte: wikipedia

A direção elétrica usa um motor elétrico em vez de um sistema hidráulico para auxiliar o motorista de um veículo. Os sensores detectam a posição e o torque da coluna de direção, e um módulo de computador (ECU Engine Computer Unit)) aplica o torque assistido através do motor, que se conecta ao mecanismo de direção ou à coluna de direção.

A resposta do mecanismo de direção pode ser alterada nos sistemas de suspensão de taxa variável e de amortecimento variável, otimizando a direção, o manuseio e a direção de cada veículo. Desta forma a assistência aplicada aumenta conforme o veículo diminui a velocidade e diminui a velocidades mais rápidas.

A direção elétrica é composta por: 1. Pinhão de eixo de direção – 2. Sensor de Torque – 3. Cremalheira e pinhão – 4. Motor Elétrico 5. Mecanismo ball-screw – 6. Cremalheira de Direção – 7. Correia de Direção

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Como na direção hidráulico, ainda há ligação mecânica entre o volante e o trem de direção. No caso de falha do componente ou falta de energia que causa falha na prestação de assistência, o enlace mecânico serve como um backup.

Os sistemas elétricos têm uma vantagem na eficiência de combustível, porque não há uma bomba hidráulica acionada por correia em constante funcionamento, seja ou não necessária assistência, e esse é um dos principais motivos para sua introdução. Outra grande vantagem é a eliminação de um acessório de motor acionado por correia e várias mangueiras hidráulicas de alta pressão entre a bomba hidráulica montada no motor e o mecanismo de direção montado no chassi. Isso simplifica bastante a fabricação e a manutenção. Ao incorporar o controle eletrônico de estabilidade, os sistemas de direção hidráulica elétrica podem variar instantaneamente os níveis de auxílio de torque para ajudar o motorista nas manobras defensivas.

Por depender do ECU, apenas oficinas especializadas conseguem fazer a manutenção do sistema. Uma das desvantagens deste tipo de direção é que a sensação de velocidade não é a mesma em comparação ao convencional ou hidráulica. Outra desvantagem é que um pneu furado é mais dificil de indentificar.

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